sexta-feira, 25/07/2025
Nos últimos meses, o cenário logístico global tem enfrentado novos e antigos desafios. A alta nos custos de frete, os atrasos portuários, a escassez de insumos e os efeitos climáticos extremos vêm afetando diretamente a cadeia de suprimentos de indústrias, varejos e distribuidores no Brasil.
Enquanto alguns setores tentam reagir ao caos, outros conseguem se antecipar. A diferença? O uso estratégico de dados. Em tempos de incerteza, empresas que têm acesso rápido a indicadores confiáveis conseguem tomar decisões mais ágeis e precisas — e saem na frente.
A instabilidade na cadeia logística não é um fenômeno novo, mas vem se intensificando.
Questões como o aumento do custo dos combustíveis, a dependência do modal rodoviário, chuvas que bloqueiam estradas e a escassez global de determinados materiais criaram um ambiente volátil para quem depende de abastecimento constante.
Com a demanda oscilando e o tempo de entrega imprevisível, planejar com base no "feeling" se tornou um risco alto demais.
A crise logística afeta diretamente os setores de compras, planejamento e estoque.
Comprar demais, por medo de faltar, pode significar capital imobilizado e perdas por vencimento ou obsolescência. Comprar de menos pode gerar ruptura, queda nas vendas e insatisfação do cliente.
Nesse cenário, acompanhar indicadores como giro de estoque, cobertura média e frequência de venda por item deixou de ser uma boa prática para se tornar uma necessidade operacional.
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A boa notícia é que, com a digitalização dos dados, é possível transformar esse caos em previsibilidade. Ter uma visão integrada dos dados de vendas, compras e estoque, atualizada em tempo real, permite identificar padrões e antecipar necessidades.
Imagine saber com antecedência quais produtos têm maior risco de ruptura, quais estão com giro baixo e onde ajustar suas metas de compra — tudo isso com base em dados concretos.
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Muitas empresas culpam suas equipes pela baixa produtividade em momentos de crise, quando na verdade o problema está na falta de informação acessível para a tomada de decisão.
Quando cada área tem clareza sobre seus números — e confia neles — a resposta é mais rápida, mais alinhada e com menos retrabalho.
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A escassez logística também atinge diretamente setores como o de combustíveis. Para postos e TRRs, que operam com margens apertadas e dependem de abastecimento regular, prever a demanda, controlar o estoque e planejar a reposição com precisão faz toda a diferença na rentabilidade.
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Nem sempre é possível controlar o cenário externo. Mas você pode controlar como sua empresa responde a ele. A gestão baseada em dados oferece justamente isso: clareza, agilidade e inteligência para agir mesmo diante das incertezas.
Se sua operação ainda depende de planilhas, anotações e suposições, talvez esse seja o momento certo para mudar. Fale com a gente e descubra como o Flow Analytics pode ajudar sua empresa a atravessar essa fase com mais estratégia e menos improviso.
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