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Imagem de duas pessoas com a camisa do Flow Analytics

O que muda quando seu posto começa a ser guiado por dados? Veja esse exemplo real

Tempo de leitura: 7min

quarta-feira, 18/06/2025

Muita gente ainda toma decisões no escuro. Especialmente em postos de combustíveis, onde a rotina é corrida e os controles nem sempre estão atualizados, confiar apenas na intuição pode sair caro.

Mas um posto decidiu virar o jogo.

Neste artigo, você vai ver como essa empresa saiu do controle manual e passou a enxergar indicadores como margem, ruptura e ticket médio de forma simples e visual. O resultado? Mais agilidade na gestão e decisões com impacto direto no resultado.

Se você ainda não sabe o que são margem, ruptura ou ticket médio, recomendo conferir o artigo 3 indicadores que mudam a saúde do seu negócio antes de continuar.

De controles soltos a uma gestão mais clara

Antes de usar o Flow, esse posto fazia a gestão de forma fragmentada:

  • Planilhas diferentes para cada área
  • Falta de atualização em tempo real
  • Dificuldade de visualizar o que realmente dava lucro

O problema não era falta de esforço. Era falta de visibilidade.

Com os dados espalhados, as decisões eram baseadas no que “parecia” certo — mas sem confirmação objetiva.

A virada: centralizar dados e enxergar o que importa

Ao integrar seus dados ao Flow Analytics, a equipe passou a visualizar, em um único lugar:

✅ Margem por produto e por período
✅ Rupturas e perda de vendas por falta de abastecimento
✅ Ticket médio por segmento e por período

Esses indicadores, antes ignorados ou vistos de forma superficial, passaram a fazer parte da rotina de análise.

O impacto prático

Com informações claras e atualizadas, a gestão começou a agir com mais precisão:

  • Ajuste de preços em produtos com margem muito baixa
  • Redução da ruptura em itens de alto giro
  • Estratégias de venda para aumentar o ticket médio por cliente

O resultado não foi mágica — foi consequência de decisões mais acertadas.

E o dashboard foi apenas o meio: o que realmente fez diferença foi passar a confiar nos dados para definir os próximos passos.

Conclusão: mais dados, menos achismos

A maior mudança não foi técnica, foi cultural.

Esse posto de combustíveis saiu da gestão no escuro e passou a ser uma empresa guiada por dados reais, com visão clara dos pontos fortes e das oportunidades de melhora.

E o melhor: sem depender de planilhas ou relatórios demorados.

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